tag:blogger.com,1999:blog-2765047742547072708.post9103768717276993762..comments2024-03-27T12:43:56.818-07:00Comments on Jogos e Materiais para Alfabetização: O ABECÊ NORDESTINO E AS LETRAS NA ALFABETIZAÇÃOLicahttp://www.blogger.com/profile/13330703422606132370noreply@blogger.comBlogger28125tag:blogger.com,1999:blog-2765047742547072708.post-77146360703790781882022-10-11T05:00:22.004-07:002022-10-11T05:00:22.004-07:00Isso aí, Carleane! Nós podemos defendê-lo, esclare...Isso aí, Carleane! Nós podemos defendê-lo, esclarecer aos que questionam, passar esse conhecimento às crianças e manter vivo o nosso abecê! E assim, bem fundamentado, melhor ainda, não é?Licahttps://www.blogger.com/profile/13330703422606132370noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2765047742547072708.post-59048339412212283482022-09-19T10:00:33.801-07:002022-09-19T10:00:33.801-07:00Quanta riqueza de informações há em um texto intro...Quanta riqueza de informações há em um texto introdutório. Meu primeiro impulso ao iniciar a leitura foi grifar, selecionar as palavras chaves e construir um mapa mental. Já estou curiosa para ler o resultado de sua pesquisa. Eu sou professora alfabetizadora há dez anos, na Rede Municipal de Salvador, e faço uso dos dois nomes de letras na apresentação para meus alunos. Acredito que meu papel, enquanto educadora, é validar todas as formas legítimas do nosso alfabeto. Eu já fazia isso sem ter fundamentação teórica, agora, estarei respaldada no que nos apresenta a história da escrita, a história da alfabetização e as pesquisas sobre o papel do conhecimento dos nomes das letras na alfabetização, como afirma Liane. Vamos às leituras.Carleane Telesnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2765047742547072708.post-21484541365199158022021-10-08T08:18:50.414-07:002021-10-08T08:18:50.414-07:00Sim... defender nosso abecê é tanto uma questão cu...Sim... defender nosso abecê é tanto uma questão cultural, linguística, como escolar - precisamos ensinar isso nas escolas! Licahttps://www.blogger.com/profile/13330703422606132370noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2765047742547072708.post-8196056264519645342021-09-11T13:25:28.260-07:002021-09-11T13:25:28.260-07:00Que produção maravilhosa, Profa! Acho bastante per...Que produção maravilhosa, Profa! Acho bastante pertinente essas discussões no âmbito da Alfabetização, ainda mais quando se trata do respeito a nossa diversidade linguística! Raisahttps://www.blogger.com/profile/06633614316893992658noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2765047742547072708.post-12139300051772224192021-04-12T08:12:45.782-07:002021-04-12T08:12:45.782-07:00Eu queria a música abecê do sertão com o canastra ...Eu queria a música abecê do sertão com o canastra Real, onde posso encontrar?<br />Julianahttps://www.blogger.com/profile/10867655124687436372noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2765047742547072708.post-20350265353717294902021-03-14T15:08:53.886-07:002021-03-14T15:08:53.886-07:00Desde que fui alfabetizada aprendi o ABECÊ nordest...Desde que fui alfabetizada aprendi o ABECÊ nordestino e, até hoje, esse é o “meu” alfabeto. Mesmo tendo conhecido os “nomes” das letras supostamente “corretas” o fato de ser nordestina, baiana e de ter uma grande família com raízes interioranas, me fez conviver ainda mais com essa maneira de falar e reconhecer o alfabeto. Com família típica nordestina cresci ouvindo muito forró. Meu pai, um sertanejo, apaixonado por Gonzagão, quando criança, sonhava em estudar, mas não teve oportunidade. Conseguiu ingressar na escola, já com doze anos de idade e após poucos meses foi impedido de continuar, porque o consideraram velho demais para as classes existentes em sua época. Mesmo assim ele não desistiu, aprendeu a ler e escrever com os amigos que a vida lhe deu. Lia muito cordel e decorou diversos deles, os quais crescemos, eu e meus irmãos, ouvindo-o recitar com muita graça e satisfação “As Proezas de João Grilo”e outros. Além dos cordéis, travas-línguas, adivinhas e muitas quadrinhas cantadas. Essa vivência fez eu me apaixonar pelo povo nordestino e apreciar cada jeitinho regional de suas falas e culturas tão diversas. Hoje discute-se que mais importante que a normatização da língua é que a comunicação ocorra e, portanto, a compreensão da mensagem é e deve ser a principal preocupação, independente do falante utilizar a linguagem culta ou popular. Isso me faz compreender que julgar o jeito nordestino de falar o ABECÊ, à sua maneira é mais por preconceito do que por julgá-lo errado, pois como a senhora mesmo disse, se bê, cê, dê, quê, zê possuem a mesma construção lógica (e sonora) de fê, guê, lê, mê, nê, rê, tê, como julgar errado esse modo de falar o alfabeto? Se bê de bolo, lê de leite, cê de cera, nê de nervo e quê de queijo, guê de gueto, gato, afinal não pronunciamos eleata para lata e nem emeato para mato... nesse caso, os ditos “nomes das letras” não possuem a lógica fonológica delas. EDCB85 2021.1 Daniele FariasAnonymoushttps://www.blogger.com/profile/10819739104460344247noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2765047742547072708.post-19174011216090445832019-11-30T11:39:22.965-08:002019-11-30T11:39:22.965-08:00Oooohhhh, Juliane,
Como fico feliz com seu coment...Oooohhhh, Juliane, <br />Como fico feliz com seu comentário e como ele reforça minha impressão de que isso de vocês comentarem aqui, como parte do nosso componente, foi uma decisão acertada.<br />Sobre o abecê, é isso mesmo, e conto com vocês, nova geração de professoras, para não deixá-lo morrer! <br />Conheço sim o Letramentos de Reexistência e acho um livro muito importante para ampliarmos o conceito de letramento.<br />Fato! A carga horária é muito pequena, e sou a primeira a denunciar isso - você ouviu algumas vezes durante o curso, não foi? Mas pode ter certeza que a minha cabeça não para e, além do blog, tenho outros planos para que possamos continuar futucando a alfabetização, com tudo o que ela tem de apaixonante! <br />Sim, faço isso com muuuuuito gosto...e acho que além de saber, é sabor pelo campo da docência que quero sempre passar para vocês.<br />Obrigada!Licahttps://www.blogger.com/profile/13330703422606132370noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2765047742547072708.post-24980842276146492272019-11-30T09:45:36.142-08:002019-11-30T09:45:36.142-08:00Nossa,estou ansiosa para a leitura das outras part...Nossa,estou ansiosa para a leitura das outras partes... É uma discussão necessária! Nunca tinha parado para refletir profundamente sobre a influência do alfabeto nordestino no processo de alfabetização sob a luz da variação linguística e afins. O que eu percebi durante essa primeira leitura é que a anulação dele para o que é eurocentricamente correto tem intencionalidade e que se estrutura numa sociedade preconceituosa/xenofóbica. <br /><br />Concordo plenamente com a Sandra Machado ao que se relaciona a essa herança cultural carregada de memória e que precisa também ser valorizada. Nas escolas municipais por onde tenho passado, venho percebendo esse apagamento, além das dificuldades de alfabetizar. Por que não ensinar das duas formas sendo que uma não interfere na outra, a não ser foneticamente falando? Por que nao pensar numa educação para contextos!? Contextos esses que compreenda as subjetividades dos sujeitos e dialogue com a sua realidade. Faz toda a diferença! Por que não pensar outras formas de letramento, e por que não "letramento de reexistências"? Você já deve ter lido, mas um livro que eu super amo e indico é Letramentos de Reexistência [...] da Ana Lúcia da Silva. Um livro necessário que aponta para as diversidades culturais existentes e práticas letradas que dialogam com a realidade brasileira levando em consideração muitos aspectos. <br /><br />O campo da alfabetização e letramento tem nuances que demandam muito estudo de nós educadores. Durante o componente percebi quão densas foram as discussões e assuntos que envolvem toda essa temática. Saio com um gostinho de "quero MUITO mais", estava comentando com algumas colegas que se pudesse fazia de novo.<br /><br />Fico triste pela baixa carga horária que temos para aprender sobre, mas feliz porque em meio aos desesperos da vida poderei encontrar refúgio e referências no seu blog, profa.Tenho compartilhado com inúmeras pessoas, "hackear" a educacao é isso! Compartilhar saberes produzidos e conquistados com muito estudo significa também passá-los adiante, isso você tem feito com excelência. Rs<br /><br />É impressionante o seu amor e dedicação num assunto que é tão caro, a meu ver, à Pedagogia e diante de um sistema político perverso e desmotivante, onde esse campo está sendo profundamente atacado. <br /><br />Obrigada por nos ajudar e incentivar a continuar pesquisando sobre. Inúmeras vezes tive que ler mais de uma vez alguns textos para compreender a complexidade que esse campo traz, além de fazer valer cada linha preciosa dessa escrita tão significativa.<br /><br />Espero muito que as coisas mudem e o universo conspire a nosso favor. Como diria Edson Gomes, "a luta não acabou e nem acabará". Até breve, abraços "pró" Lica. <br /><br /><br />Juliane Santos EDCB85(MATUTINO)-2019.2<br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2765047742547072708.post-864626854982914072019-03-24T07:23:23.109-07:002019-03-24T07:23:23.109-07:00Pabliane,
Basta você clicar no marcador abecê nord...Pabliane,<br />Basta você clicar no marcador abecê nordestino, aí na coluna à direita, e terá acesso a todas as postagens desse tema.<br />LianeLicahttps://www.blogger.com/profile/13330703422606132370noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2765047742547072708.post-26208544794436195742019-03-20T06:25:36.512-07:002019-03-20T06:25:36.512-07:00Como acessar a parte 2???Como acessar a parte 2???Anehttps://www.blogger.com/profile/15550264098895269716noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2765047742547072708.post-24410306547154559352018-11-08T15:09:36.471-08:002018-11-08T15:09:36.471-08:00Oxente...que palavras você inventou? Rsrsrs...
Est...Oxente...que palavras você inventou? Rsrsrs...<br />Estanque eu não inventei, rsrs, tem no dicionário...Aí, usada com o sentido de polaridades fechadas, vedadas uma à outra... <br />Siiiim! Pesquisadora baiana, e com muito orgulho, não é? Para que as professoras que a gente possa inspirar por aí, também tenham orgulho de si.<br />Abração!Licahttps://www.blogger.com/profile/13330703422606132370noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2765047742547072708.post-47270327096377015892018-11-08T11:13:43.501-08:002018-11-08T11:13:43.501-08:00"Reencantar as letras" é tão bonito, pro..."Reencantar as letras" é tão bonito, professora! <br /><br />Por falar em letras, eu notei agora que digitar no celular nos faz inventar palavras. Não sei o que quis dizer com: "estanques", rs! Que bom que a mensagem chegou :) <br /> <br />Olha, gosto muito de pensar esse nosso lugar de pesquisadoras baianas, pois isto garante referência para nossas professoras da educação básica e desta forma também escrever, também publicar. <br /><br />Abraço! <br /><br />Louise<br />Turma: EDCB85 2018.2<br />Louise Nobrenoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2765047742547072708.post-18236870468703824382018-10-31T19:39:33.243-07:002018-10-31T19:39:33.243-07:00Oi, Louise, que ótimo comentário!
Eu acho que talv...Oi, Louise, que ótimo comentário!<br />Eu acho que talvez não seja por ser atribuído às práticas orais, pois hoje há um valor dado a essas práticas e, inclusive, suas relações com as práticas escritas. Ao menos na academia, no nível das concepções, sim...(Nas escolas, nem sempre). O que acho é que essa questão das letras terminou sendo, mais contemporaneamente, um aspecto menor, menos valorizado nos estudos sobre alfabetização. Porque antes associava-se aprender as letras à alfabetização, quando viram que não é bem isso, "entortaram" para o outro lado, e relegaram um pouco esse aspecto da alfabetização... Mas as letras são os caracteres da escrita! E têm uma importância sim no processo...e é isso que quero - para além da dimensão cultural que essa pesquisa minha discute - discutir sobre as letras na alfabetização. Re-encantar as letras! <br />E como na Bahia elas já têm essa "malemolência" de ter esses nomes diferentes, nada melhor que uma pesquisadora baiana para encabeçar essa discussão, não é?<br />Fico muito contente de ter tido a percepção de que seria um tema muito bacana para pesquisar, com pouquíssimas coisas sobre isso!!!! <br />Quando eu terminar esse estudo, vai virar uma publicação!Licahttps://www.blogger.com/profile/13330703422606132370noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2765047742547072708.post-32123453214397024992018-10-31T19:13:03.570-07:002018-10-31T19:13:03.570-07:00Pois é, Sandra!
Isso mesmo...concordo plenamente!...Pois é, Sandra! <br />Isso mesmo...concordo plenamente!<br />Vamos batalhar por isso!<br />Licahttps://www.blogger.com/profile/13330703422606132370noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2765047742547072708.post-16726477321941345132018-10-30T17:55:05.419-07:002018-10-30T17:55:05.419-07:00O ABC nordestino deveria ser encarado como patrimô...O ABC nordestino deveria ser encarado como patrimônio cultural imaterial, pois retrata a forma em que um povo singular se expressa, com sua simplicidade e sapiência inerentes à sua forma de viver, pautada na resistência e na conservação dos seus costumes.<br />É um mundo lingüístico a parte, pois dá uma representação a língua mãe.<br /><br />UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA<br />FACULDADE DE EDUCAÇÃO<br />DISCIPLINA: EDCB85 ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO<br />ESTUDANTE: SANDRA MACHADO DA SILVA<br />PROFESSORA: LIANE CASTRO DE ARAÚJO<br />TURNO: MATUTINOAnonymoushttps://www.blogger.com/profile/00398232518864477701noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2765047742547072708.post-89043824447873618152018-10-30T14:31:37.437-07:002018-10-30T14:31:37.437-07:00Viva as diferenças e a abordagem de um assunto que...Viva as diferenças e a abordagem de um assunto que em tempos de ataques xenofóbicos das regiões Sul e Sudeste vejo a importância de pensar que o caminho é abraçar as diferenças e dar conta das nossas singularidades sem perder o interesse pela origem dos assuntos que envolvem uma coisa chamada "pertencimento" como a colega Elisama acima citou. Não encontrei aqui menções sobre o erro, e sim "o que muda". Sim, nós nomeamos as letras de um modo diferente, e isto independe de classe social (pensando em escolas de grande porte na cidade de Salvador). Além do mais, práticas orais e práticas letradas se imbricam de formas bem mais complexas do que polaridades estanques dão conta. <br /><br />Pesquisando rapidamente na internet, pouco vi sobre o tema. Esta jornada de 6 capítulos do seu blog e este documentário estão no topo. Você acredita que isto se deve ao fato da a academia relacionar o "Abc do Sertão" às práticas orais? Entendi um pouco dessa forma. <br /><br />Louise<br />Turma: EDCB85 2018.2Louise Nobrenoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2765047742547072708.post-42844771052161645192018-06-07T13:33:08.883-07:002018-06-07T13:33:08.883-07:00Oi, Alana,
Acho que nada substitui nada, tudo tem ...Oi, Alana,<br />Acho que nada substitui nada, tudo tem seu lugar, os artefatos mudam, a cultura muda, mudando as práticas também, é natural. Mas da mesma forma que a oralidade não sumiu com a escrita, a escrita não sumiu com o audiovisual e digital, tudo vai sendo hibridizado e costurado...<br />Temos que pensar também na realidade concreta - nas escolas da rede pública, como anda a tecnologia? Em geral, nem anda! Então nem podemos falar dessa contribuição em abstrato. Temos que lutar pelas boas condições e contribuições de todos os lados!<br />Não concorda que é mais produtivo do que a discussão estéril sobre o que é mais ou menos favorável?<br />Pense nisso!<br />LianeLicahttps://www.blogger.com/profile/13330703422606132370noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2765047742547072708.post-26281762016083069272018-05-03T14:30:53.634-07:002018-05-03T14:30:53.634-07:00Sobre materiais, produção de materiais e o que é a...Sobre materiais, produção de materiais e o que é antigo...<br /><br />As propostas que eram levadas para sala de aula – como o manuseio da Tesoura de Raimunda – traz-nos reflexões positivas relacionadas ao ensino. As crianças, antigamente, tinham curiosidade “interesse” em conhecer de onde vinha aqueles desenhos, formas, feitos no papel. Atualmente, com o advenho dos recursos tecnológicos, as práticas educativas tornaram-se abomináveis nas séries iniciais por grande parte dos alunos pelas práticas pedagógicas adotadas (um sistema de ensino longe daqueles métodos mais manipulados/manuseados). Um questionamento que acredito rondar no meio pedagógico é: A utilização dos recursos tecnológicos (uso de smarthphones, dentre outros aparelhos eletrônicos), pode-se afirmar que sobrepõem o uso de recursos manuais? A utilização tecnológica tem tido, de fato, maior contribuição para alfabetização?<br /><br />Turma: EDCB85 2018.1<br /><br />Alana Grasielle<br />Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/14813829300943667832noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2765047742547072708.post-88259454766726888272018-04-19T14:21:42.593-07:002018-04-19T14:21:42.593-07:00Então, Jutaí!
leia mais sobre o assunto e teça aqu...Então, Jutaí!<br />leia mais sobre o assunto e teça aqui seus comentários sobre o que os posts sobre isso trazem.<br />No aguardo,<br />LianeLicahttps://www.blogger.com/profile/13330703422606132370noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2765047742547072708.post-12892290014794197762018-04-17T20:00:54.939-07:002018-04-17T20:00:54.939-07:00Muito interessante, vislumbrei desde o inicio quan...Muito interessante, vislumbrei desde o inicio quando comecei a lê o blog, sou nordestino e tenho o maior orgulho de ter começado a minha alfabetização com o abecê nordestino, agora sim aprenderei muito mais neste semestre!<br /> Jutai Barreto EDCB85 2018.1barreto do pãohttps://www.blogger.com/profile/12320333529431775257noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2765047742547072708.post-73109601274068490342018-04-14T07:32:36.134-07:002018-04-14T07:32:36.134-07:00Oi, Vera!
Pois eu aprendi o abecê nordestino aqui ...Oi, Vera!<br />Pois eu aprendi o abecê nordestino aqui mesmo, em Salvador...só maior é que conheci o outro.<br />Leia mais, comente mais! Tem muitos posts sobre o assunto.<br />Abraço,<br />Liane<br /><br />EDC B85 2018.1Licahttps://www.blogger.com/profile/13330703422606132370noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2765047742547072708.post-47784312022142710292018-04-13T10:08:54.670-07:002018-04-13T10:08:54.670-07:00Olá Liane!
Abri seu blog para ler os textos como &...Olá Liane!<br />Abri seu blog para ler os textos como "dever de casa" ( risos). (Sou sua aluna esse semestre) e fiquei curiosa sobre o "ABC nordestino" e vim para a introdução!<br />Estou amando a sua abordagem porque fui alfabetizada no interior da Bahia e quando vim fazer o fundamental em Salvador, o que ouvi dos professores é que eu aprendi o ABC errado! "ah! ela vem do interior"!"Você é de Sergipe?" Que sotaque é esse?" E lendo seu texto, estou feliz da vida porque você está me respondendo questões guardadas lá atrás! Mesmo que como você diz, ainda em discussão o nosso "ABC nordestino"! Muito bom! Vera MotaVerahttps://www.blogger.com/profile/08851092760783459016noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2765047742547072708.post-82990996984463478212017-12-21T04:06:17.681-08:002017-12-21T04:06:17.681-08:00Oi, Joston!
Mas ela não afirmou que era errado, nã...Oi, Joston!<br />Mas ela não afirmou que era errado, não. <br />Você entendeu isso? Ela está dizendo do ponto de vista de outros, que o viam como errado - mas como ela mesma disse, o alfabeto oficial não fazia sentido para ela. <br />Por isso mesmo ela usou as aspas no termo "errado".<br />Releia o comentário todo e veja se não vê o comentário de Elisama de outro jeito.<br />LianeLicahttps://www.blogger.com/profile/13330703422606132370noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2765047742547072708.post-2579346244995022202017-12-20T06:22:10.786-08:002017-12-20T06:22:10.786-08:00Bom dia Elizama. Mas quem disse que é errado? O Br...Bom dia Elizama. Mas quem disse que é errado? O Brasil precisa descobrir o Brasil. Nós aprendemos através do abcê nordestino. Devemos valorizar a cultura brasileira e escolher o que for de melhor independentemente de preconceitos. Estamos defendendo que devemos mudar o nome das letras do portugûes? Claro que não. As crianças que não usam o ABC do sertão também se beneficiam do nome das letras. Estamos apenas reconhecendo a importância deste alfabeto do sertão por ser uma tentativa de facilitar ainda mais que as crianças se beneficiem do nome das letras. "Lá no meu sertão pros caboblo lÊ tem que aprender outro ABC..." variedade linguística. Esse povo já sabia disso, já afirmava sua cultura. Um abraço Zama!<br /><br />Joston DARWIN Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2765047742547072708.post-31969900740391043552017-11-29T19:30:57.505-08:002017-11-29T19:30:57.505-08:00Então...mas estamos falando da mesma coisa...també...Então...mas estamos falando da mesma coisa...também defendo que devemos aprender tantos abecês quanto existirem. E não apenas os nordestinos, mas todos os brasileiros! Afinal, no Brasil, nomeamos as letras de dois jeitos diferentes. Ambos legítimos, funcionais e historicamente justificáveis. <br />O que questiono é a defesa do "oficial" como o mais correto, o mais letrado, o mais lógico. <br />Que bom que se interessou pela temática!<br />Ando muito ocupada, mas em breve, sai a terceira parte...E logo adiante, a publicação impressa e on-line, mais completa.<br />Bom saber que as aulas estão sendo instigantes!<br />Abraço,<br />Liane Licahttps://www.blogger.com/profile/13330703422606132370noreply@blogger.com