Como explicitado na postagem anterior, estou empenhada em
discutir sobre o campo da alfabetização no Brasil e suas políticas públicas
nesse governo, juntando artigos, vídeos, matérias de jornal e revistas on-line,
e diversas outras referências, a minhas próprias argumentações e
posicionamentos. É o meu modo de contribuir para entendermos o que está se
desenhando no MEC, mais especificamente quanto a esse campo. Como serão muitas
postagens, indico aqui uma organização mínima, para facilitar a pesquisa e a
leitura sequenciada, para os que assim quiserem. Essa organização é provisória,
pois ainda estou escrevendo.
POST 0 – Contextualização: O campo da alfabetização no
Brasil, breve panorama.
Postagens sobre o vídeo Letramento é o vilão da
alfabetização
POST 1 – Introdução e análise inicial das premissas do
vídeo; concepção de letramento, de funções sociais e práticas letradas;
letramento é uma invenção do construtivismo?
POST 2 –
Miscelânea conceitual: letramento, construtivismo, whole language, método
global, ideovisual ... tudo num saco só?; Letramento e/ou literacia? Consciência
fonêmica: pré-requisito e/ou consequência?
POST 3 – O
que dizem mesmo os experts; Predição ou decifração OU predição e decifração?;
ler é decifrar? Ler é compreender? Ler e compreender? Leitura: conceito
polissêmico; modelos de processamento da leitura.
POST 4 – Para
além do sistema alfabético: um desabafo; sobre a formação professores e o
homeschooling; o letramento emergente e a família. (Esse post é composto de 3 mini-posts)
4.1. Sociedade democrática? Onde está a sua ideologia?
4.2. Ciência cognitiva, prática pedagógica, os cegos e o elefante
4.3 Políticas de formação de professores e homeschooling
POST 5 – Fechando
e algumas considerações sobre o construtivismo, a didática construtivista; a
linguagem viva e as abordagens dialógicas e discursivas; leitura e escrita como interação, produção de sentidos, de discursos; os diálogos em um
campo de conflitos e a prática pedagógica.
Postagens sobre o e-book “As 5 etapas para alfabetizar
seus filhos em casa” e dos livros de canções para alfabetizar da autoria de Nadalim
A ver ainda a divisão...em breve...
Análise do Decreto que institui a PNA...ou a próprio PNA...
A ver ainda a divisão...em breve...
Análise do Decreto que institui a PNA...ou a próprio PNA...
Vamos lá!
Oi Lica, agradeço e parabenizo a iniciativa. Tão relevante quanto os discursos e práticas cotidianos de alfabetização, me parece, é buscar compreender o que revelam diferentes concepções e para onde elas desejam nos levar, se permitirmos. Acompanhar os rumos da Política Nacional de Alfabetização criticamente, colabora para a formação da identidade do professor-alfabetizador-pesquisador responsável, autônomo e comprometido com o sujeito da aprendizagem: o estudante.
ResponderExcluirExatamente, Val!
ExcluirAs dinâmicas entre as instâncias das tematizações (teorias, concepções), das concretizações (práticas) e das normatizações (políticas) são imbricadas. É preciso levar essas dinâmicas em conta para refletir sobre o campo da alfabetização, desde as questões mais macro, até as questões da ponta, didático-pedagógicas.
Bom você comentando aqui!
Bjos
OI, Lica!
ResponderExcluirvocê traz informações e enriquecimento do saber neste blog, são de imensa relevância. O material que relaciona o teórico-prático que dispõe à nós educadoras e educadores, vem somar e fomentar o pensamento que a educação crítica é fundamental para ampliação de horizontes no processo de alfabetização e letramento do ser humano em sua formação plena. Agradeço pela responsabilidade que tens ao trazer a luz essas discussões que potencializam a importância social que é o ato de educar.
Obrigada pelo reconhecimento, Letícia. E pela análise do conteúdo geral do blog.
ExcluirAgora, aguardo um comentário sobre alguma das temáticas das postagens, tá?
Escolha uma. Tem várias para comentar, opinar, discutir.
Vamos lá!